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Uma centena de marcas estará reunida virtualmente na edição virtual do Salão de Franquias 2021, que será realizado nos dias 10 e 11 de setembro. As cerca de 100 redes de diversos segmentos de atuação vão expor seus produtos para quem deseja empreender neste modelo de negócios.

De acordo com projeções da Associação Brasileira de Franchising (ABF), as franquias brasileiras devem encerrar o ano com crescimento de mais de 8% no faturamento e 5% em número de unidades.

A expectativa é que, em dois dias, o Salão de Franquias conecte as marcas com mais de 1,5 mil possíveis franqueados. Para Lucas Hahn, coordenador estadual de comércio, mercado e franquias do Sebrae/PR, o Brasil é um dos países que mais possuem este modelo de negócios no mundo por conta da segurança da sensação de segurança proporcionada.

Não à toa, as redes de franquias são as que menos perderam faturamento e unidades durante os últimos quase 17 meses de pandemia. Estudo recente do Instituto Brasileiro de Foodservice (IBF) apontou que houve uma retração de 35% nas receitas e de apenas 5% no número de pontos comerciais abertos – nos restaurantes a falência chegou a 30% dos independentes.

Já a ABF indica que o faturamento sofreu uma retração de 10,5% em 2020 na comparação com o ano anterior, com uma queda de 8,6% no número de franqueadoras.

Modelo testado e aprovado
As franquias são modelos formatados de negócios gerenciados por empreendedores que já passaram por desafios de crescimento, possuem conhecimento do mercado, processos, produtos e tecnologias. As empresas oferecem treinamentos e manuais para que os franqueados sigam e sejam bem-sucedidos nos negócios.

Por isso, são consideradas um modelo mais atrativo para quem quer começar a empreender mas não tem muito conhecimento do mercado. Elas praticamente eliminam diversas fases do desenvolvimento de um novo negócio, como a criação do produto, a aderência dele com a clientela, fornecedores, etc.

O segmento de alimentação é um dos principais entre os operadores, somando cinco das dez maiores redes – o restante é pulverizado entre cosméticos, produtos automotivos, turismo e ótica.

Por outro lado, André Belz, diretor da regional sul da ABF e franqueador de uma escola de inglês, explica que os segmentos de casa e construção, serviços, e saúde, beleza e bem-estar tiveram um avanço considerável na pandemia.

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